Tem dias que estou assim tendo que ser ligada na tomada tudo muito lento em câmara lenta sigo ouvindo gritos atrás de mim Vai Anda mais rápido Olho para a cara deles e pergunto Quem são? De onde vieram? onde vivem? Para onde vão? ♥
Damião, vassourinha, blá, blá, blá Você foi desprezado por muitos que diziam ser seu amigo, mas que ao te encontrarem na estrada ou em algum lugar onde existiam pessoas mais “interessantes” do que a sua triste e ao mesmo tempo engraçada figura, faziam de conta que não estavam te vendo. Naquele momento você abaixava a cabeça levemente acometido por uma leve tristeza. Não só você (por morar em uma cidade pequena, uma vila, o desprezo era algo muito nítido, muito claro, as amizades por interesses ficavam expostos à luz do sol e não da lamparina) mas, todos aqueles que não foram agraciados pelo “sucesso” eram desprezados e acabavam montando um pequeno grupo de amigos. É claro Dami, que fique bem entendido, você não tinha uma casa digna de ostentação, morava de favor em uma porta no segundo portal, e muito menos tinha um carro com tração nas quatro. Talvez esse tenha sido o motivo de sempre você estar lembrando a todos eles: “Você lembra o palhaço vassourinha do programa Raul
Matéria protegida pela lei dos direitos autorais numero 9.610 de 19.02.1998 Resumo : Uma viagem ao inferno manicomial. Um jovem de classe média leva uma vida comum até o dia em que o pai o interna em um manicômio depois de encontrar um cigarro de maconha em seu bolso. O fato é a gota d’agua que deflagra a tragédia na família. No manicômio Neto conhece uma realidade absurda e desumana onde os internos são devorados por um sistema corrupto e cruel. Resenha : Para entender a origem de um manicômio temos que pesquisar a história... A implantação de uma legislação referente aos doentes mentais no Brasil partiu do primeiro catedrático de psiquiatria da faculdade de medicina do Rio de Janeiro o deputado João Carlos Teixeira Brandão. Este veio a ser o relator do decreto numero 1132 de 1903, promulgado no governo do presidente Rodrigues Alves e responsável por “R
Final de ano é assim, nada para fazer a não ser ficar ouvindo barulhos e revendo a retrospectiva que a TV e o telemóvel manda. Em uma dessas mensagens recebi uma que compartilhei em minha página em 21.11.2012 de uma mulher de nome Vera Loyla, era uma frase dita por ela e embaixo os comentários. Achei engraçado e fui no google procurar fatos sobre ela E o que encontrei: o que todos sempre disseram sobre ela: futilidades “Quero ser a Brigitte Bardot do Brasil” (Vera Loyola) comentários: - Na cabeça dela, ela pode ser até a Marilyn Monroe. Socialite brasileira serve para isso mesmo: "Querer ser..." - Madre Teresa ninguém quer ser, né? - Que fim levou essa maluca? - Perguntei e responderam Vera Loyola (nascida em 26 de junho de 1947) ainda é uma socialite carioca e continua na mesma vida inútil de sempre Ela ficou rica herdando (como sempre herdando e não trabalhando) as padarias do pai e conhecida por excentricidades como o pomposo aniversário que
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tendo que ser ligada
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Olho para a cara deles e pergunto
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♥