COVID - 2021 - O ano que não terminou
Estive em Portugal em 2016 de férias durante os três meses que são permitidos, voltei no inicio de 2017 e ali fiquei durante um ano. Voltei ao meu país e retornei para Portugal em 2019 e estou aqui desde então. Agora me diz o que esta acontecendo. Que guerra é essa que agora acontece. Os homens estão lutando por uma nova supremacia e Deus pela sua soberania. Confere. Uma guerra. Qual nação será vitoriosa até o dia da profecia de Daniel se cumprir
Sandor Ferenczi inventou uma técnica ativa, que convida o paciente, por injunções e proibições a uma "atividade" destinado a arranca-lo da repetição . Inventou a técnica ativa que consiste em intervir diretamente no tratamento, através de gestos de ternura e afeto, e depois a análise mútua, durante a qual o analisando é convidado a "dirigir" o tratamento ao mesmo tempo que o terapeuta.
O ano de 2019 foi o ano de esbanjamentos, de entupimento de turistas e de gastanças e comilanças desenfreadas. De enojar, porque sei o preço que o emigrante e o português pobre pagam por isso. Se Dona Helena soubesse contar uma história, e essa história fosse a minha, daríamos boas gargalhadas. Pena que ela tem essas limitações. Talvez pudesse falar. Mas agora esta perdendo a fala. Sua boca mal se abre e a voz não sai. É o Parkinson.
Aquele amigo virtual que conheci não pode ser uma ponte. Sua foto de perfil é uma estrada e uma ponte. O que ele quer dizer com isso. Que é um fake. Ou que é uma ponte que liga a uma estrada. Não sei de onde apareceu. Só não o chamo de idiota porque é de Luxemburgo. E esse nome não devemos desprezar.
Você tem razão. Pessoas de outra nação não nos servem para muita coisa. Ou seja para quase nada. Para nada no sentido de humanidade e sim para as suas necessidades. Tipo aquela frase: Faça nos felizes e seremos bons
O que fez dona Helena quando sentiu seu corpo mudando. Seus pés grudando no chão . O que ela fazia, estava trabalhando. Achava normal . Deixava para lá. Ia no google pesquisar, não. Ia ao medico perguntar, ir ia só que se tornava muda na frente dele. O médico perguntava e ela respondia, omitindo toda a profundeza dizendo somente o essencial
Já sei! Não teve a força de vontade que outros tiveram. Como dizem aqueles que se curam de enfermidades: Foi a fé! A fé e a força de vontade são privilégios de alguns enquanto outros ficam a mercê dos comerciantes de drogas lícitas e ilícitas. por que as ilícitas, são aquelas que não se deve dar para pessoas sensíveis como as vindas do ópio.
Spaultung - separação, ruptura, fragmentação, despersonalização. O que é despersonalização? É o expectador de um filme, observador de um sonho. Alguém que está vivendo a sua vida, do ponto de vista da arquibancada da vida. Do ponto de vista do auditório do seu próprio ponto de vista e a pessoa sabe disso. O distanciamento pode curar seres esquizoides, esquizofrênicos, neuróticos. Fragmentação de si: A pessoa vive como se o afeto estivesse se desligando do pensamento, e o pensamento tivesse se desligado da representação. Cada coisa é uma coisa, ela vivencia as três mas elas não se juntam.
A dissociação é uma alteração na consciência que distancia as pessoas da realidade. Você já teve a sensação de estar desconectado de si mesmo, como se sua mente estivesse em outro mundo? Isso pode ter acontecido durante uma aula, palestra, reunião ou filme. Ocorreu uma dissociação. Muitos conseguem se dissociar de fatos e sentimentos pela força de vontade outros por intermédio da química e hoje não importa qual, pode ser até mesmo uma ministrada para cavalos. Cetamina, eis o seu nome
Estou no mar, Chegaram mais três. São crianças grandes o suficientes para estarem sozinhas. Bebem sucos e olham o mar. O menino olhou para mim e mostrou a irmã. Eu estava viajando, olhando para ele e não olhando com o olho fixo no nada. A senhora que cuido tem saudades do tempo em que ela ficou 48 anos trabalhando como empregada domestica, limpando e arrumando a desordem do dia a dia. Hoje definha por vários motivos, difícil saber qual foi o mais mortal. O mal de Parkinson parece ser o mais assustador. A única coisa boa que ela parece ter para recordar são os 48 anos confinada em uma casa com hora para entrar e sem hora para sair. É este o final. Saudades daquilo que lhe fez mal. Conseguimos domar a mente e acreditar que aquilo que fizemos não foi feito? conseguimos. Embora tenha sido feito pelos dois motivos querendo e não querendo. Como se esperássemos para ver no que vai dar. Começa com a cauterização da consciência. Eu não preciso sentir na pele para escrever. Eu posso escrever. As pessoas escrevem mas será que é realmente aquilo que elas sentem. As pessoas hoje escrevem não mais falam entre si. Escrevem pelas redes. Copiam coisas tolas de outros e colocam na rede esperando dezenas de respostas e outras dezenas de like. As redes mandam aviso aos preguiçosos que deixam de publicar algo por dias e não por meses ou anos. São escravos. Começo a divagar e a olhar, a pensar nas crianças que estão na minha frente sentadas como eu na areia. São três, já disso isso. O garoto é lindo, simplesmente lindo. Tem os olhos claros, sei porque vi de longe. Colocam e tiram a máscara, conversam comem e tiram fotos. Depois vão embora pelo mesmo caminho que vieram.
A grande maioria da humanidade ou uma pequena fizeram muitas viagens para lugares longínquos com belíssimos mares, eu não preciso mais conhecer nenhum e todos os que vim a conhecer depois desse eram horríveis, quentes. O atlântico norte a primeira vez que o vi, em seu azul marinho brilhando na claridade do sol, os meus olhos se encheram de lágrima e veneração diante do poder e da sua beleza, e nunca mais o esqueci, vi durante seis meses todos os dias e depois voltava para sentir novamente o calor da suas aguas geladas no meu corpo atrofiado.
Essa humanidade que agora se forma esta contagiando-me.
Não sinto vontade de falar com ninguém. Quando alguém perto de mim abre a boca fico irritada. Que raios é isso? Tenho que lembrar sempre do ontem em que eu me sentia bem, quando gostava de falar com alguém mesmo que ele não
falasse. Gostava de ver sua reação, se iria responder, sair apressadamente depois de um pulo para trás. Gosto de lembrar da felicidade das crianças. Quando olho para uma criança penso: O que irão fazer com elas? Em que se transformarão?
O barulho do mar parece com um exercito se aproximando. Com o que mais? Uma avalanche. Nossa! Dá até dor de ouvidos. Nunca vi uma avalanche, mas poderei reconhecer uma pelo seu barulho.
Barulho de gente.
Gostava de poder morar em Kansas City, tanto quanto Bukowiski e Henry Miller desejaram morar em Big Sur. Somente por uma temporada. Gostava de conhecer o local, as estradas e o vilarejo Welcomb. A cidade em que Truman Capote escreveu: A sangue frio.
Não sei porque esse desespero que um parksoniano tem para falar. Ninguém o entende. E para que desespero se além disso ninguém ouve ninguém. Para que falar? É tudo uma perda de tempo. Na morte irão pensar: Por que eu não perdi um pouco de tempo? Mandei uma mensagem para o menino dizendo que iria até a sua casa fazer seu almoço. Ele respondeu que já tinha almoçado mas se eu quisesse era só ir. Fiquei pensando não era se eu quisesse era se ele quisesse, se ele se importasse com uma pessoa que pensava nele se tinha fome, se tinha o que comer, se sentia algum tipo de prazer com minha presença de sentimento preocupada ou algo assim. Era só ir, ele deixaria a chave. Ele estava na casa da musica andando de skate. Olhei para o sol e o mar maravilhoso parecendo primavera verão e não inverno e foi então que decidi: Fui até o mercado e comprei sorvete e refrigerante para mim. Faça sol, faça frio, faça chuva uma coisa me faz feliz: Estive todos os dias aqui em frente ao mar e conheci suas fases que parecem ser iguais. Foram dias diferentes, uns mais difíceis outros mais fáceis todos tiveram uma histórias elas foram registradas em fotos e nos cadernos.
Alguém já sentiu sol com frio? É a coisa mais maravilhosa do mundo
Desde longa data o homem destrói o homem seja de forma premeditada ou acidentalmente. Este pensamento veio na minha mente não sei se foi antes ou depois que conheci um português fã do nazismo. Foi a primeira vez que encontrei um fanático tão exacerbado. Foi na rua. Ele estava indo na mesma direção que eu e algo que não lembro o que me fez conversar com ele. E conversando sobre os dias atuais ele contou sobre Hitler. Que Hitler teve razão, que o objetivo era mesmo matar porque o mundo iria se transformar no que vemos hoje. A matança da humanidade pelos judeus e seu grande reset. Achava tudo um absurdo, mas fiquei ouvindo afinal ao ouvir e não somente ao ler descobrimos o que o outro pensa. Falou mais um monte de coisas com os olhos arregalados como um profeta e eu fingia que ouvia levando meu pensamento para outro canto pois poderia me contaminar com sua tese sobre o fato. Todos nós precisamos de humanização e socialização e assim aceitei o convite de ir até sua casa conhecer sua biblioteca. Era uma casa bem ali na Foz do Douro, era só descer uma rua e já pisava no areia do mar. Percebia que estava em decadência, pela desordem da morada tanto dentro quanto fora. Em compensação a sala esta repleta de livros. Desejei colocar em ordem todos eles somente para ler sua capa e contra capa e saber do que se trata. Ele acabou por me emprestar um livro depois da tentativa de me convencer a ir para a cama com ele, teve uma formula tão escrota de atração que percebeu meu olhar de repulsa, seus olhos eram assim como os meus olhavam diretamente como raios x, ou seriam olhos de psicopatas. Não voltei mais em sua casa e seu livro, entreguei deixando na casa dos correios e uma aviso pelo telefone. Não tive um pingo de vontade de ler, li algumas páginas pois precisava saber seu conteúdo caso ele perguntasse o que não lembro mais sobre o que era, talvez tenha anotado em alguma página de minha agenda do ano tal.
Hoje no Café Tavi aqui na foz do Douro, ao ver um senhor muito bonito e simpático atendendo seus clientes no caixa senti vontade de fazer uma pergunta a ele e perguntei na lata (na cara):
- O senhor sabe quem é o senhor?
- Como? - Respondeu
- Quem é você?
- Quem sabe - Respondeu -
Sua resposta me calou pois sei que ninguém sabe ate ter uma oportunidade de saber, para o bem ou para o mal
Quem é você?
Quem dentro de você esta falando essas coisas?
Ah, é minha mente
Ontem a noite eu tentei lembrar do majestoso barulho do mar. Tentei porque precisava de uma alquimia para suportar a senhora com Parkinson, pior que ela é sua irmã que não tem Parkinson mas tem outras doenças não tão aterradoras quanto o Parkinson, pois o Parkinson deixa as pessoas com os dias contados, ou estou enganada. Sei que a irmã mais nova a que se acha mais saudável vive discutindo com a irmã doente, muitas vezes dizendo sobre suas doenças comparando com as delas. Se uma tem bico de papagaio a outra tem dois, se uma fez uma cirurgia a outra fez muito mais. Nenhuma das duas sabe ou soube o que é não ter nada nessa vida no que se refere a doenças, agem como se fossem campeãs. São três irmãs, uma já morreu de Parkinson, agora uma segunda com a mesma doença e a terceira sabe-se lá Deus para onde caminha, se caminhar para o mesmo destino será que podemos dizer que a doença é hereditária. Como evitar isso? Não estaria a resposta na hereditariedade? Por que motivo uma nuvem escura degenera as células se apoderando lentamente de uma parte importante de nosso cérebro? Se não for tratada de sua histeria talvez essa terceira irmã seja a próxima vitima. Gosto da areia do mar, dessa areia aqui na praia dos ingleses. Ela é cheia de pedrinhas deve ser por causa do quebrar das ondas nas rochas, ou outra explicação. Recentemente ouvi alguém dizer que as pedras foram colocadas pelos moradores, os ingleses que aqui moram. Elas massageiam os pés e não grudam como a areia. Agora são 17 horas e 15 minutos, o mesmo horário que nasci, embora fosse madrugada. Admiro o azul que se forma no mar transformando as ondas de branco para azul, um azul bebe. Sinto o frio do cair da tarde, é um frio gostoso. O que significa esse crepúsculo? O que ele quer anunciar? Anuncia ele uma profecia como anuncia o amanhecer e a estrela Dalva? Não sinto nenhuma vontade de ir embora, embora tenha que ir, meu descanso termina as 18 horas e tenho que voltar para a casa da senhora. Quero parar de me preocupar com a senhora, não vale a pena. Agora entendo a frieza dos médicos e a procura de muitos para os cuidados paliativo, são poucos os que sofrem de empatia patológica diante da morte. E eu o que sinto? O que sentia? Me pergunto agora três anos depois. Mas sentia que não nos entenderíamos. Houve dias em que tu não compreendia a mim. E outros dias, eu a ti. Entramos em contradição. E saímos magoadas uma com a outra. Porque necessitávamos de empatia.
Coisas estranhas em Portugal. A vizinha da frente liga a televisão para o gato assistir quando ela não esta presente. Pode demorar uma semana fora que a Televisão esta programada para todos os dias e a vizinha do lado também esta contratada e programada para ir todos os dias averiguar se tudo continua programado. Fui procurar no google assuntos sobre Robert Falcon Scott. Encontrei informações e fotos louvando sua expedição e também fotos louvando sua expedição. Eram fotos tristes do local onde estão enterrados os membros da tripulação do terra nova. Deixou a história registrada em seu diário e transformaram em livro, um relato apaixonante e instrutivo. Foi a melhor coisa que trouxe da biblioteca da AGU-Advogados Geral da União. Até Deus lamentou essas mortes, foram homens de imensa coragem. Hoje comi um pedaço de carne. Era um peito e a sobrecoxa. Entrei no pingo doce atrás de algo para comer, e depois de rodar, rodar, deparei com aquilo. Fiquei pensando se iria suportar e lembrei de Roberto Scott, ele suportaria, teria que suportar, e eu suportaria, era uma necessidade. Quanto a mim não era, para ele sim. Algo dentro de mim pedia aquilo. Queria sentir o gosto, o sabor. Estava bem passado, não tinha gosto de cadáver. Estava com fome e não via outra opção naquele mercado. Enquanto comia olhando o mar, senti o que sentiram aqueles homens dentro e fora do Terra Nova saciados e em paz. Esse frio do entardecer é mais frio porque é inverno. E no inverno vem a brisa polar. Meu Deus, isso é a brisa polar! Robert Scott deve ter falado sobre ela como algo cortante, mortal. Mas não deve ser assim, temos que respirar lenta e profundamente. Quando olho novamente para o céu e vejo as nuvens em círculos parecendo os planetas girando em torno do sol. Olho mais nitidamente e penso ver Júpiter. Hoje quando estava entrando no mercado e descobri que estava sem mascara. Foi ai que voltei para trás, não por medo do Covid, mas por medo do que li atrás do uniforme daquele homem: Policia. Os portugueses ao serem questionados por estarem fazendo isso ou aquilo eles respondem: Que remédio! Como se não soubessem, pois eles logo pela manhã, no café e depois no almoço e no jantar bebem mais de dez diferentes tipos de remédios. Só para sua doença crônica uns dez, e o resto para segurar a vida que se esvai. É realmente não tem remédio. Eu quero que o cá e o acolá se fodam. Eu vou falar aqui e lá, o resto não me apetece, muitos menos saber onde coloco o pronome obliquo me. Envio esta ao senhor excelentíssimo adorado, idolatrado e velho e arcaico Matusalém Luís de Camões. Não é difícil saber porque D. Helena não conseguiu evoluir mentalmente assim como seus familiares, chance ela teve. Se eu tivesse passado 48 anos dentro de uma casa o patrão médico e a patroa outro tipo de especialista, com total confiança, como governanta, eu sairia sabendo de muitas coisas sobre esse mundo, sem falar sobre os bastidores da medicina, mas a cabeça de Helena não permitia, porque ela achou mais interessante ver TV, a TV portuguesa, vinte anos atrasada, o único jornal que ela lê, são os dos mercados com seus produtos em oferta, a sua conversa preferida é com a vizinha do lado que vem todos os dias contar a ela sobre a vida dos moradores da rua do Cerco. Já tentei ler a bíblia para ela, mas ela não mostrou muito interesse, gosta de ouvir a missa das 6 horas, sempre a mesma ladainha. Quando sai hoje avistei um bando de gaivotas a voar no céu e sinceramente desejai ser uma delas. E Realmente comecei a caminhar para isso. Fui ver o menino. Passei no mercado e levei algo para ele comer. Na geladeira tinha comida e no armário havia pão. Se tivesse lembrado teria ido ate o fogão e encontrado a panela com carne e batatas apodrecidas em cima do fogão como das outras vezes. Mas desta vez seria como das outras vezes.? Sim seria. Ainda bem que esqueci e não fui abrir a panela e ver todo meu dinheiro e tempo perdido achando que o menino passava fome. Sai do apartamento e segui pelas ruas eram ruas antigas que circundavam a Carolina Michaelis, resolvi caminhar pela avenida da boa vista e pegar meu rumo sentido rua de Cedofeita com destino a igreja de Cedofeita. Por que Cedofeita? Porque cedo foi feita. Agora o significado espero que façam o que eu fiz. Sigam ate o google e procurem sobre uma lenda que foi inventada (segundo eu, pois é muito surreal) mas que de tão inventada virou realidade para quem gosta de significados fantasiosos para o obvio. Passei por ruas que chamaram minha atenção. Na frente da igreja de Cedofeita estava sentado um senhor com a cabeça baixas e as mãos juntas. No inicio pensei que estava orando, então o tempo foi passando e pensei estar dormindo, para logo mais pensar que estava bêbado. Sai e caminhei e encontrei a Rua da Paz. Gostei do nome, ela não era desconhecida pois já estive outras vezes, embora não tenha reparado no sugestivo nome. Não vou contar os motivos pois sou detalhista e até eu fico cansada de mim. Descobri que nessa rua além do Misericórdia do Porto, que de misericórdia não tem nada e somente Deus na causa tem uma casa dedicada ao direito do menor e da família. Achei tão lindo isso. Mas não me empolguei muito com o fato para não me decepcionar, porque desde o dia que conheci a constituição e os direitos humanos desconfio até da árvore plantada no jardim. Na mesma rua que já não era a da Paz, mas sim a rua do Instituto dos cegos de São Manuel. Fui até o Instituto já imaginando como fazer para ter aulas com eles e descobrir como andar por esse mundo se fazendo de cega. Encontrei uma conservatória de musica e a seguir a escola secundária Rodrigues de Freitas. O que chamou a minha atenção foi a data e o motivo da placa. Dizia: Edifício concluído sob o governo da Ditadura Nacional - ano 1933. O que isso significava? Para mim, nada. Exceto que é um bonito prédio. Houve desvio de verbas? Com certeza não. Calados são poetas.
Márcia Mesquita
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