Vera Loyola - e o insustentável peso da futilidade



Final de ano é assim, nada para fazer a não ser ficar ouvindo  barulhos e revendo a retrospectiva que a TV e o telemóvel manda. Em uma dessas mensagens recebi uma que compartilhei em minha página em 21.11.2012 de uma mulher de nome Vera Loyla, era uma frase dita por ela e embaixo os comentários. Achei engraçado e fui no google procurar fatos sobre ela
E o que encontrei: o que todos sempre disseram sobre ela: futilidades

“Quero ser a Brigitte Bardot do Brasil” (Vera Loyola)

 comentários:

- Na cabeça dela, ela pode ser até a Marilyn Monroe. Socialite brasileira serve para isso mesmo: "Querer ser..."

- Madre Teresa ninguém quer ser, né?

- Que fim levou essa maluca? - Perguntei e responderam 

Vera Loyola (nascida em 26 de junho de 1947) ainda é uma socialite carioca e continua na mesma vida inútil de sempre
Ela ficou rica herdando (como sempre herdando e não trabalhando) as padarias do pai e conhecida por excentricidades como o pomposo aniversário que fez para uma de suas cadelas (tem duas, Pepezinha e Perepepê), assim como por usar tapetes persas no lugar de capachos no seu carro.
Brasileiro gosta de futilidades como novelas e fofocas, por isso ela se sobressaiu.
  
Fui pesquisar no google e achei isso:


......Outro caso que causou um alvoroço, foi quando Vera tirou de uma de suas cadelas um colar de ouro de 18 quilates para doá-lo ao programa "Fome Zero" do Governo Federal. Em entrevista ela justificou: "Não acho justo que a minha cachorrinha ande por aí com colar de ouro enquanto milhões de pessoas passam fome no Brasil".

A socialite também apresentou, em 2001, um talk show na CNT intitulado "Programa Vera Loyola", que, com Ibope 0 (zero) ficou pouco tempo no ar.
Infelizmente parece que vai voltar em 2019.
Fui procurar dados sobre a dita cuja no google e encontrei:
Hoje, vive de renda. Diz que não sente saudade de nada, mas admite que os banquetes mirabolantes, regados a Veuve Clicquot e adornados com mármore carrara, marca registrada dos aspirantes ao high society carioca, foram substituídos pelo esquema das vaquinhas.
— Não tem mais essa história de sociedade disso ou daquilo. As pessoas não aparecem, não dão mais festas e têm medo de sair — lamenta.

Sendo entrevistada....

Em pouco tempo, o tema da conversa com Vera retorna ao tempo em que ela era a rainha absolutista das emergentes. "Sou a filha predileta de Deus", afirma. "O que eu posso fazer se acordo bem, se sou feliz, se tenho uma vida maravilhosa?" Ela apresenta uma espécie de atestado psicanalítico de felicidade. "Lá nos anos 1980, quando todas as mães dos coleguinhas dos meus filhos faziam análise, eu disse: 'Se todo mundo faz, eu quero também'." De acordo com Vera, o médico a dispensou logo na primeira sessão. "Ele me disse, muito impressionado, que eu era a primeira paciente que recebia alta antes do tratamento
Não importa muito o conteúdo da matéria, nem mesmo o que pensam dela. Vera costuma atribuir as críticas negativas à inveja: "O carioca não sabe conviver com o sucesso dos outros. Só que pra fazer sucesso a gente precisa trabalhar, né? E o pessoal aqui gosta é do samba."... 

E ela gosta do quê?

Tanta bobagem diz em suas entrevistas e cita tantos nomes de mulheres que morrem de inveja dela e suas padarias não são padarias são delicatessens 
que eu fiquei com com o estomago revirado quando tentei escrever mais

Eu escrevinhadora do caos nosso de cada dia

M Mesquita










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